Cássio vira placar no TRE depois do voto contrário de Manoel Monteiro
O julgamento do ex-governador Cássio no TRE acaba de sofrer uma reviravolta importante. O juiz Manoel Monteiro resolveu declarar voto contrário à inelegibilidade de oito anos ao tucano e apenas aplicar-lhe a multa de 100 mil Ufir´s.
O magistrado sequer pediu a pena de 3 anos, alegando que, concordando com o principio da irretroatividade da lei, seria inútil pedir punição pelo período, haja vista que contaria a partir de 2006.
“A pena já teria sido cumprida”, explicou.
A Corte Eleitoral da Paraíba retomou julgamento por volta das 15h30, na tarde desta terça-feira (3).
O ex-governador Cássio é acusado de abuso de poder econômico, por gastos excessivos com publicidade institucional durante sua gestão à frente do Executivo Estadual.
Entenda de onde parou
Antes de ser paralisada pela segunda vez, votaram os juízes Newton Vita e Niliane Meira, que empataram o placar decidindo pela inelegibilidade de três anos e aplicação da multa em 100 mil Ufir's.
No primeiro dia de julgamento, ocorrido dia 26, o relator do processo, o magistrado Carlos Neves, votou favorável a uma pena de inelegibilidade de 8 anos ao tucano, o que o deixaria fora, inclusive, das disputas ao Senado deste ano. O voto foi também seguido pelo juiz João Ricardo Coelho.
MAISPB
O magistrado sequer pediu a pena de 3 anos, alegando que, concordando com o principio da irretroatividade da lei, seria inútil pedir punição pelo período, haja vista que contaria a partir de 2006.
“A pena já teria sido cumprida”, explicou.
A Corte Eleitoral da Paraíba retomou julgamento por volta das 15h30, na tarde desta terça-feira (3).
O ex-governador Cássio é acusado de abuso de poder econômico, por gastos excessivos com publicidade institucional durante sua gestão à frente do Executivo Estadual.
Entenda de onde parou
Antes de ser paralisada pela segunda vez, votaram os juízes Newton Vita e Niliane Meira, que empataram o placar decidindo pela inelegibilidade de três anos e aplicação da multa em 100 mil Ufir's.
No primeiro dia de julgamento, ocorrido dia 26, o relator do processo, o magistrado Carlos Neves, votou favorável a uma pena de inelegibilidade de 8 anos ao tucano, o que o deixaria fora, inclusive, das disputas ao Senado deste ano. O voto foi também seguido pelo juiz João Ricardo Coelho.
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