EM COREMAS: Gabinete Itinerante de Dinaldinho debate falta de saneamento e de tratamento de água
O deputado
estadual, Dinaldinho Wanderley (PSDB), realiza nesta quarta-feira (15), às 16h,
no município de Coremas a segunda plenária do projeto Gabinete
Itinerante.
Entre outros
assuntos, o parlamentar vai ouvir a população sobre a situação das obras de
saneamento e do sistema de tratamento de água do município, que estão paradas,
prejudicando o abastecimento direto de 27 mil pessoas, que vêm consumindo água
sem nenhum tipo de tratamento.
“O gabinete
itinerante vai até o povo ouvir suas reclamações e reivindicações para que
possamos fazer sua defesa e atender os pleitos e as cobranças junto ao Governo
do Estado. No caso de Coremas, a água e o saneamento são problemas graves e
mais urgentes. A água que chega às torneiras fede, pois não tem tratamento. A
população está sendo esquecida. Já tem projeto, obra e dinheiro para a
execução”, disse o deputado Dinaldinho Wanderley.
O município
também não conta com sistema de esgotamento sanitário. Os dejetos vêm sendo
depositado no rio Piancó, que será um braço da transposição do rio São
Francisco na Paraíba. De acordo com o parlamentar, em 2013, conforme matéria
divulgada no portal do Governo do Estado, o governador autorizou o início das
obras do saneamento do município de Coremas. No ato da assinatura, o Executivo
anunciou que seriam investidos, somente no sistema de esgotamento, R$ 8
milhões, em recursos do Governo Federal e do Governo do Estado.
“Coremas
chegará a uma cobertura de esgotamento superior a 80%, o que significa um
avanço muito grande, já que hoje não existe tratamento de esgoto no município.
Foi assim que anunciou o governador. Lembrando que chegamos em 2015 e Coremas
continua sem saneamento e sem tratamento de água”, destacou o deputado,
revelando ainda que o secretário de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, João
Azevedo, anunciava que a previsão de execução da obra era de um ano.
O deputado
Dinaldinho já chegou a fazer um apelo na tribuna da Assembleia Legislativa para
que as obras sejam continuadas e disse que espera sensibilidade do Governo para
oferecer os serviços à população. “O que esperamos é a sensibilidade para a
resolução desse problema, que coloca em risco a saúde de tantas pessoas por
consumir uma água imprópria”, disse.
Ascom
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