Todos os três condenados pela morte de vereadora de Aguiar estão em liberdade
Três dos seis envolvidos na morte da vereadora de Aguiar, Aila Maria Lacerda
Santos (foto), foram condenados, mas recorreram da decisão e aguardam novo
julgamento em liberdade.
Os dois primeiros condenados foram os executores do crime: Fabiano de Matos Farias e o policial militar Alexandre Magno Feliciano, que tiraram a vida da professora e vereadora a tiros na manhã do dia 24 de abril de 2003 em uma estrada do sítio Abóbora, quando ela se deslocava na garupa de uma moto para a cidade. O condutor do veículo foi poupado.
Os dois primeiros condenados foram os executores do crime: Fabiano de Matos Farias e o policial militar Alexandre Magno Feliciano, que tiraram a vida da professora e vereadora a tiros na manhã do dia 24 de abril de 2003 em uma estrada do sítio Abóbora, quando ela se deslocava na garupa de uma moto para a cidade. O condutor do veículo foi poupado.
A mais recente condenação, ocorrida na segunda-feira, 17 de março, foi de José Alberto Leite Ramalho, tido como um dos três mentores do crime e que também teria dado cobertura à ação dos pistoleiros. Ele foi sentenciado a 18 anos de reclusão pelo Tribunal do Júri da comarca de Campina Grande, para onde o julgamento foi desaforado por questões de segurança.
Prestes a completar 11 anos, a morte de Aila teve uma forte repercussão em Aguiar e em todo o estado. A família da vítima nunca se conformou com a liberdade dos envolvidos: os autores intelectuais e os homens contratados para executar o delito, motivados por divergências políticas e pessoais entre a vereadora e membros da família Ramalho.
folhadovali.com.br