SEM PRESTÍGIO: Maranhão está fora da disputa por cargo na Caixa Econômica Federal

O PMDB resolveu recuar no que diz respeito a pressão por cargos junto à presidenta Dilma Rousseff, de acordo com matéria publicada pelo jornal on line do Estadão na noite de ontem (6).

De acordo com a matéria, os peemedebistas resolveram não mais confrontar com Dilma e evitar pressões. Os cargos que o partido almeja vão esperar para uma futura reunião depois do carnaval.

Com isso, continuam à espera nomes como os dos ex-governadores derrotados na última eleição da Paraíba, José Maranhão; de Goiás, Íris Rezende; e do Paraná, Orlando Pessutti; além do ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima.

Leia matéria na íntegra a seguir ou clique aqui para ver a postagem original

PMDB revê tática e evita confrontar Dilma

Para não emperrar ainda mais a disputa por postos estratégicos, partido vai preferir intermediários a falar diretamente com presidente


João Domingos, de O Estado de S. Paulo/ BRASÍLIA

Um mês e meio de confronto com a presidente da República por causa dos cargos nos ministérios e no segundo escalão foram suficientes para o PMDB mudar a sua forma de conviver com Dilma Rousseff. A partir de agora, a decisão dos peemedebistas é de não mais falar em cargos nas conversas com a presidente, pois é sabido que ela detesta o assunto.

Está prevista uma nova rodada de negociações em torno de nomes do PMDB depois do carnaval, quando serão definidos os postos em que deverão ser acomodados alguns dos derrotados, como o ex-ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), os ex-governadores José Maranhão (Paraíba), Iris Rezende (Goiás) e Orlando Pessutti (Paraná). Em nenhum momento, porém, a cúpula falará com a presidente. O interlocutor será o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.

A Dilma o PMDB tem outro tipo de mensagem, a de que se convenceu de que é governo de fato e de direito e, com ela, quem conversa é o vice, Michel Temer, presidente licenciado da legenda. Qualquer queixa que o partido tiver, no máximo será levada a Temer, que decidirá se vai encaminhá-la à presidente.

São dois os motivos que levaram o PMDB a se recolher, informam dirigentes da legenda. Em primeiro lugar, o partido percebeu que Dilma não se deixa pressionar por cargos. Ela sabe que os partidos têm direito a eles, na divisão dos pedaços do bolo para a base aliada. Mas quer que as coisas ocorram no devido tempo. E nos lugares apropriados.

estadao.com.br

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