Cagepa e Polícia Militar identificam furto de água em adutora que abastece município no Vale do Piancó
O gerente regional da Cagepa, Jônatas Raulino, disse que a Companhia está sempre realizando operações de combate ao furto em adutoras para preservar os recursos públicos e garantir o acesso contínuo da população ao fornecimento de água potável.
Ele salientou que o furto de água não apenas prejudica a infraestrutura e a oferta de recursos essenciais, mas também pode ter consequências ambientais significativas.
“Continuaremos fiscalizando os locais com furtos, e também a população pode nos ajudar com denúncias através dos nossos canais de atendimento e comunicação. Gostaria de destacar também que a cooperação entre as entidades de segurança pública e os órgãos de saneamento é crucial para coibir essa prática e garantir o fornecimento adequado de água para a população”, disse o Raulino.
Furto em adutora é crime
O furto de água em adutoras é considerado crime no Brasil. Essa prática de adulterar o sistema de fornecimento de água é enquadrada como atentado contra o patrimônio, segundo o artigo 155 do Código Penal Brasileiro. De acordo com a lei: Art. 155. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: Pena – reclusão, de 1 a 4 anos, e multa.
Denúncias de irregularidade no consumo de água podem ser feitas, de forma anônima, nos canais de atendimento da Companhia. Basta ligar para o número 115; a ligação é gratuita e pode ser realizada de telefone celular. Ou ainda pelos demais canais de atendimento: WhatsApp (83) 98198-4495, no site cagepa.pb.gov.br e aplicativo Cagepa, disponível no Google Play e App Store.
Vale do Piancó Notícias com Diário do Sertão