ARTIGO: "Barbas de molho ou no molho": Por Geraldo Pinto
O Povo nas ruas e grades manifestações,
que hora acontece em todo País, exigindo a redução do preço da
tarifa de ônibus, o fim da corrupção, da impunidade e dos gastos excessivo com
os preparativos para a capo do mundo que realizar-se-á no Brasil em 2014, dá
clara evidência de que não vai cessar tão cedo, é bom que os políticos e
principalmente a cúpula do Congresso Nacional bote a barba de molho e observe o
que está acontecendo apresse seus passos e produza mais. Inclusive votando os
mais de 3000 mil vetos pendentes que hora dorme nas gavetas.
Em dezembro de
2012, quando da votação da PEC dos Royalties, aquela que foi
aprovada pelo Congresso mais a Presidenta Dilma vetou, atendendo exatamente o
que queria a bancada do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, pois bem as
bancada que eram favorável a PEC, derrubaram o veto aí começou uma guerra
jurídica as bancadas daqueles Estados entraram com pedido de liminar no STF,
alegando que o veto não poderia ser votado antes que o Congresso votasse os
mais de 3000 mil pendente na casa. Distribuída para o Ministro Luiz Fux,
que concedeu a liminar monocraticamente determinando que os vetos fossem
votados em ordem cronológica, diante desse impasse.
O Congresso foi convocado
para votar em um único dia todos os vetos, outra vez as mesma
bancadas que eram contra conseguiram impedir no STF, foi aí que aqueles
que eram favoráveis a PEC recorreram para que a liminar fosse votada
pelo Plenário do STF, que terminou derrubando a liminar, tornando assim
válida a votação da derrubada do veto dos Royalties e consequentemente a
liberação da pauto que estava trancada. Era tudo o que queria o Poder
Executivo, visto que a votação do Orçamento 2013 estava pendente, e agora, como
fica aqueles vetos que estão engavetados, inclusive o famigerado veto do fator previdenciário,
que tanto mal fez aos aposentados e pensionista.
Jornalista, Geraldo Pinto.