Associação dos Deficientes Familiares de Santana dos Garrotes precisa de ajuda para continuar viva a entidade


A primeira entidade dos Deficientes do Vale do Piancó não tem uma sede e precisa de apoio. Não tem apoio de ninguém.

O Presidente da Associação dos Deficientes Familiares de Santana dos Garrotes, Paulo Mamede dos Santos(foto), que há anos vem lutando para que a entidade não caia no esquecimento dos poderes públicos, pede apoio para que os deficientes do Município participem ativamente de reuniões e fique mais por dentro dos seus direitos, mas também pede apoio dos poderes Executivo Municipal e Legislativo. Segundo ele, o atual prefeito se comprometeu a ajudar a entidade, e está tendo uma formula de como ajudar.

Uma das grandes preocupações de Paulo Mamede no momento é a construção de rampas na cidade. Conforme explicou, o presidente da Associação dos deficientes. “O meu maior sonho e primeiro objetivo é a ‘construções de rampa’ para que os deficientes e idosos se locomova com tranquilidade e segurança”, descreveu.


Ainda segundo Paulo Mamede, os deficientes ao longo desses quase nove(09) anos já teve uma conquista, alguns já adquiriram carteira do deficiente, que pode viajar para todo o Brasil gratuitamente. A associação dos Deficientes de Santana dos Garrotes é pioneira no Vale do Piancó, foi através dela que outras já foram criadas, como a Associação dos Deficientes de Piancó e Itaporanga. Paulo Mamede pretende que a Associação seja sede no Vale do Piancó. A entidade foi fundada em 2004.

Ainda de acordo com o presidente, a entidade atualmente são 30 associados, mas ele lamenta que os deficientes só que o beneficio, depois não tem interesse de participar das reuniões. No município de Santana dos Garrotes existem 550 pessoas incapazes, entre( idosos, deficientes e cadeirantes), se pode ser enquadrado como deficientes, segundo Paulo Mamede. O distrito Pitombeira de Dentro, segundo o presidente, é onde tem mais deficiente, com 75%.

O presidente ainda lamenta que nenhum deficiente associado, paga qualquer quantia para manter a Associação, que precisa de uma sede, medicamentos, cadeira de rodas, que seja reconhecido através dos deputados ara que venha ajuda. “Eu pago do meu bolso para manter a Associação em pé, eu tenho segurado com recurso próprio”, lamentou Paulo Mamede dos Santos, presidente da Associação dos Deficientes Familiares de Santana dos Garrotes.

Quem quiser e puder ajudar a entidade, pode entrar em contato com o presidente na cidade de Santana dos Garrotes.

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