SANTANA DE MANGUEIRA: Homens se apresentam à polícia e negam propriedade de armas apreendidas durante cerco policial
Dois homens apresentaram-se ao delegado Steferson Gomes na tarde dessa terça-feira, 31, e negaram ser proprietários das armas apreendidas pela Polícia Militar em uma residência de Santana de Mangueira durante um cerco policial.
José Pereira da Silva, conhecido como Liu, e Joaquim Simão Neto não reconheceram como suas as duas espingardas calibre 12, os dois revólveres 38 e farta munição encontrados na casa pertencente a Rivani Pereira, e que fica localizada na Travessa Eliza Ferreira Lima, em Santana de Mangueira. Eles também declararam residir em São Paulo, mas, segundo o delegado, informaram estar passeando na cidade.
Conforme informações policiais, a residência foi cercada pela PM por volta das 16h do último dia 27, depois que testemunhas viram dois homens armados entrando na casa. O cerco durou 24 horas, até a polícia conseguir um mandado judicial de busca e apreensão, que permitiu a entrada policial no domicílio, o que só foi possível na tarde do dia 28, mas já não havia ninguém no imóvel.
Já em sua versão, a proprietária da casa disse que não sabe quem deixou as armas em sua residência. Ela conta que estava tomando banho quando alguém entrou no imóvel e disse que iria deixar alguma coisa e, em seguida, saiu, segundo a mulher.
Além das armas, a PM também apreendeu a quantia de 800 reais e algumas notas promissórias. O delegado vai continuar investigando o caso e disse que poderá indiciar os suspeitos por posse ilegal de arma.
Folha do Vali
José Pereira da Silva, conhecido como Liu, e Joaquim Simão Neto não reconheceram como suas as duas espingardas calibre 12, os dois revólveres 38 e farta munição encontrados na casa pertencente a Rivani Pereira, e que fica localizada na Travessa Eliza Ferreira Lima, em Santana de Mangueira. Eles também declararam residir em São Paulo, mas, segundo o delegado, informaram estar passeando na cidade.
Conforme informações policiais, a residência foi cercada pela PM por volta das 16h do último dia 27, depois que testemunhas viram dois homens armados entrando na casa. O cerco durou 24 horas, até a polícia conseguir um mandado judicial de busca e apreensão, que permitiu a entrada policial no domicílio, o que só foi possível na tarde do dia 28, mas já não havia ninguém no imóvel.
Já em sua versão, a proprietária da casa disse que não sabe quem deixou as armas em sua residência. Ela conta que estava tomando banho quando alguém entrou no imóvel e disse que iria deixar alguma coisa e, em seguida, saiu, segundo a mulher.
Além das armas, a PM também apreendeu a quantia de 800 reais e algumas notas promissórias. O delegado vai continuar investigando o caso e disse que poderá indiciar os suspeitos por posse ilegal de arma.
Folha do Vali
