Agricultor preso por estupro de vulnerável é solto 15 horas depois por falta de prova
O delegado José Pereira ouviu na manhã desta quinta-feira, 16, o depoimento do agricultor José Augusto da Silva Neto, de 39 anos, e depois liberou o homem, que é acusado pela mãe de uma menina de cinco anos de abuso sexual contra a criança, que é sobrinha da esposa dele.
O suposto crime ocorreu na noite dessa quarta-feira na própria residência do acusado, localizada no conjunto Lúcia Braga, em Olho D’água, onde a criança se encontrava. A mãe da menina, que reside no mesmo setor, procurou o Conselho Tutelar local e a Polícia Militar para denunciar o agricultor pela suposta violência sexual contra sua filha, embora não tenha presenciado o fato.
O acusado foi preso pela PM momentos depois e trazido para a delegacia de Piancó, mas passou a noite em uma cela da Polícia Civil de Itaporanga, já que a nova delegacia piancoense ainda não tem cela. No entanto, depois de ouvir o homem e uma pessoa que se encontra na residência, inteirando-se do fato, o delegado constatou que não havia caracterização de flagrante em função de não ter havido testemunha ocular do suposto abuso.
“Foi a própria criança que contou à mãe que o homem teria tocado seus órgãos genitais quando os dois estavam em uma rede, mas a menina já havia contado outra versão diferente, segundo a pessoa que foi ouvida e, na dúvida, não houve como mandar o homem para a cadeia, porque é melhor um acusado solto do que um inocente preso”, comentou o delegado José Pereira.
O que também motivou o delegado a não lavrar o flagrante é que o acusado nunca se envolveu em crime sexual, tem residência fixa e bons antecedentes. Depois de ser ouvido e negar o delito, o agricultor, que é casado, foi solto, mas um inquérito será aberto para apurar o caso, e, se constatado o crime, ele poderá ser indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena é de oito a 15 anos de reclusão.
Folha do Vali
O suposto crime ocorreu na noite dessa quarta-feira na própria residência do acusado, localizada no conjunto Lúcia Braga, em Olho D’água, onde a criança se encontrava. A mãe da menina, que reside no mesmo setor, procurou o Conselho Tutelar local e a Polícia Militar para denunciar o agricultor pela suposta violência sexual contra sua filha, embora não tenha presenciado o fato.
O acusado foi preso pela PM momentos depois e trazido para a delegacia de Piancó, mas passou a noite em uma cela da Polícia Civil de Itaporanga, já que a nova delegacia piancoense ainda não tem cela. No entanto, depois de ouvir o homem e uma pessoa que se encontra na residência, inteirando-se do fato, o delegado constatou que não havia caracterização de flagrante em função de não ter havido testemunha ocular do suposto abuso.
“Foi a própria criança que contou à mãe que o homem teria tocado seus órgãos genitais quando os dois estavam em uma rede, mas a menina já havia contado outra versão diferente, segundo a pessoa que foi ouvida e, na dúvida, não houve como mandar o homem para a cadeia, porque é melhor um acusado solto do que um inocente preso”, comentou o delegado José Pereira.
O que também motivou o delegado a não lavrar o flagrante é que o acusado nunca se envolveu em crime sexual, tem residência fixa e bons antecedentes. Depois de ser ouvido e negar o delito, o agricultor, que é casado, foi solto, mas um inquérito será aberto para apurar o caso, e, se constatado o crime, ele poderá ser indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena é de oito a 15 anos de reclusão.
Folha do Vali
Ary divulga está matéria que esta no meu blog
ResponderExcluir30 de março de 2012, uma data especial para Pedra Branca
87noticias.blogspot.com
obg
abraços
Geudo
Pedra Branca