Conceiçoense diz que se ainda fumasse maconha tocaria fogo na torre da TIM

A operadora de telefonia móvel TIM instalou-se em Conceição há pouco mais de três anos, mas as queixas e reclamações também são antigas.

Antigas e constantes: ligações cruzadas, telefonemas que não se completam ou que caem subitamente, queda de sinal e outros problemas.

E são tantos que o conceiçoense Antônio de Pádua Bezerra perdeu a paciência: ele disse que é lamentável o que ocorre com o sinal da TIM em Conceição.

Além do constrangimento e prejuízo de tentar fazer uma ligação e não conseguir ou ter a chamada interrompida bruscamente ou desviada para um outro telefone, o usuário também perde dinheiro: a ligação é feita, o crédito é descontado, mas a comunicação não se completa.

Compositor e ex-cantor, inclusive com discos gravados e alguns sucessos, Pádua desabafa que “Se fosse no tempo que eu fumava maconha, vício que graças a Deus deixei há mais de 20 anos, eu já teria tocado fogo na torre da TIM, porque o que acontece aqui é um desrespeito ao consumidor”, lamentou Pádua.

Mas, mesmo no tempo do vício, Pádua diz que sempre foi um homem ordeiro e cumpridor da lei; no entanto, segundo ele, é difícil ter paciência diante de tanto descaso, embora os impulsos de revolta sejam sempre segurados pela razão, “até porque se fosse botar fogo em tudo que tem errado em Conceição ficaria pouca coisa de pé”.

Folha do Vali

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