Homem saiu da cadeia na sexta e voltou no sábado
Fábio Alves de Souza, de 27 anos, passou duas semanas preso pelo furto de milho verde da roça do policial civil Carlos Augusto Lopes. Ele foi solto na sexta-feira, 13, mas voltou à cadeia no dia seguinte, desta vez por furto a duas residências no sítio Tabuleiro, município de Itaporanga.
O furto ocorreu no começo da tarde do sábado, 14: aproveitando a ausência dos moradores, ele entrou nas residências e furtou dinheiro (cerca de cem reais), roupas e um aparelho de som, mas quando ia deixando o local com os objetos, foi contido pelo filho de um dos donos das casas furtadas. Moradores da localidade se uniram e conseguiram prender o acusado.
A Polícia Militar foi acionada e conduziu o homem até a delegacia, onde ele foi indiciado por tentativa de furto em razão de não ter consumado o ato criminoso, isso graças à ação dos moradores, e retornou à cadeia de Itaporanga. Conforme o delegado Cristiano Santana, que lavrou o flagrante, o acusado acumula diversas passagens pela polícia e não tem receio de ser preso. “Ele disse informalmente aos policiais que o prenderam que cadeia para ele é hotel”, comentou dr. Cristiano.
Todos os objetos foram recuperados, mas o dinheiro, não: ele disse que havia perdido a quantia retirada de uma das duas residências, de propriedade dos agricultores Francisco Celestino Pereira e José Severino da Silva Filho.
O furto ocorreu no começo da tarde do sábado, 14: aproveitando a ausência dos moradores, ele entrou nas residências e furtou dinheiro (cerca de cem reais), roupas e um aparelho de som, mas quando ia deixando o local com os objetos, foi contido pelo filho de um dos donos das casas furtadas. Moradores da localidade se uniram e conseguiram prender o acusado.
A Polícia Militar foi acionada e conduziu o homem até a delegacia, onde ele foi indiciado por tentativa de furto em razão de não ter consumado o ato criminoso, isso graças à ação dos moradores, e retornou à cadeia de Itaporanga. Conforme o delegado Cristiano Santana, que lavrou o flagrante, o acusado acumula diversas passagens pela polícia e não tem receio de ser preso. “Ele disse informalmente aos policiais que o prenderam que cadeia para ele é hotel”, comentou dr. Cristiano.
Todos os objetos foram recuperados, mas o dinheiro, não: ele disse que havia perdido a quantia retirada de uma das duas residências, de propriedade dos agricultores Francisco Celestino Pereira e José Severino da Silva Filho.
Folha do Vali
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