Agentes penitenciários fazem reivindicações e paralisam atividades na próxima sexta
Decidido em assembléia geral da categoria, realizada na última segunda (19), os agentes penitenciários decidiram paralisar suas atividades por 24 horas, nesta sexta-feira (23). O objetivo da paralisação é pressionar o Congresso Nacional para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 308, que sugere a criação da Polícia Penal nos estados brasileiros. A Polícia Civil também adere a causa e suspende suas atividades nas delegacias.
Visitas de parentes de detentos aos presídios, bem como a escolta de presos para audiências e o atendimento ao público serão supendidos pelos profissionais, conforme informou o presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual da Cidadania e Administração Penitenciária da Paraíba (Sindsecap-PB), Manuel Leite de Araújo.
Manuel disse que a mobilização é nacional e que a Paraíba está de acordo. Apesar disso, ele explicou que apenas os serviços essenciais funcionarão nos presídios e penitenciárias da Paraíba, cumprindo o efetivo mínimo de 30% exigido por lei. “Se num presídio tem 10 agentes trabalhando, ficarão apenas três. As escoltas de presos serão feitas somente por policiais militares e não por agentes penitenciários”, assegurou Manuel Leite.
Atualmente, o sistema penitenciário da Paraíba tem em seu quadro cerca de 640 agentes, 380 servidores de apoio trabalhando em conjunto nas unidades prisionais e 300 prestadores de serviço. Os dados são do sindicato. Em concurso realizado pelo Governo do Estado, foram oferecidas 2 mil vagas, mas convocados apenas 600 aprovados. Os 1.400 classificados ainda não nomeados realizam uma série de manifestações para reivindicar a contratação.
ClickPB
Visitas de parentes de detentos aos presídios, bem como a escolta de presos para audiências e o atendimento ao público serão supendidos pelos profissionais, conforme informou o presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual da Cidadania e Administração Penitenciária da Paraíba (Sindsecap-PB), Manuel Leite de Araújo.
Manuel disse que a mobilização é nacional e que a Paraíba está de acordo. Apesar disso, ele explicou que apenas os serviços essenciais funcionarão nos presídios e penitenciárias da Paraíba, cumprindo o efetivo mínimo de 30% exigido por lei. “Se num presídio tem 10 agentes trabalhando, ficarão apenas três. As escoltas de presos serão feitas somente por policiais militares e não por agentes penitenciários”, assegurou Manuel Leite.
Atualmente, o sistema penitenciário da Paraíba tem em seu quadro cerca de 640 agentes, 380 servidores de apoio trabalhando em conjunto nas unidades prisionais e 300 prestadores de serviço. Os dados são do sindicato. Em concurso realizado pelo Governo do Estado, foram oferecidas 2 mil vagas, mas convocados apenas 600 aprovados. Os 1.400 classificados ainda não nomeados realizam uma série de manifestações para reivindicar a contratação.
ClickPB
Nenhum comentário:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.