Efraim pode continuar no Senado


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Líderes trabalham para manter senadores derrotados no ParlaSul

O Jornal O Globo confirmou a informação que circula nos bastidores do Congresso Nacional. Um grupo de senadores trabalha para mudar as regras do ParlaSul, (Parlamento do Mercosul), com o objetivo de permanecer com as prerrogativas de senadores da República.

Os senadores derrotados nas últimas eleições; Heráclito Fortes (DEM-PI), Efraim Morais (DEM-PB), Marco Maciel (DEM-PE) e Mão Santa (PMDB-PI) pretendem continuar na Casa. A manobra tem ganhado força junto aos líderes dos partidos no Senado.

Os representantes do Brasil serão escolhidos até o final do ano, até lá, Efraim continua senador da Paraíba. O presidente Sarney (PMDB) já sinalizou apoio a `brecha`.

Confira matéria sobre renovação na Câmara e Senado

Renovação esvazia Câmara e Senado
Parlamentares que não foram reeleitos desaparecem e prejudicam quorum

BRASÍLIA. Um mês após o fim do recesso branco, a Câmara retomou votações importantes no plenário só na última semana. No Senado, as atividades no plenário ainda se arrastam. Um reflexo, de certa forma, do alto grau de renovação registrado nas duas Casas. Na Câmara, mais de 40% dos atuais deputados foram vetados pelas urnas. Já entre os 54 senadores em fim de mandato, apenas 12 participarão da próxima legislatura. Há um desânimo entre os derrotados, que resistem em retomar suas atividades.

Algumas estrelas da oposição, como os senadores Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), derrotados nas eleições de outubro, desapareceram do Congresso nas últimas semanas.

Outros buscam um lugar ao sol após passarem anos no Parlamento, caso dos senadores Heráclito Fortes (DEM-PI), Efraim Morais (DEM-PB), Marco Maciel (DEM-PE) e Mão Santa (PMDB-PI), que querem uma mudança na regra para poderem se candidatar a uma das 37 vagas do Brasil no Parlasul. Hoje, são só 18 vagas e há a obrigatoriedade de que os representantes sejam parlamentares com mandato.

Há ainda o grupo de derrotados que espera ser contemplado na equipe da presidente eleita, Dilma Rousseff, como a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) e o senador Hélio Costa (PMDB-MG). O petista Aloizio Mercadante (SP), que perdeu o governo de São Paulo na disputa com o tucano Geraldo Alckmin, foi convidado para o Ministério da Ciência e Tecnologia.

Blog do Victor

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