Cássio deseja novo tempo na Paraíba e pede a colaboração das oposições para ajudar o governo Ricardo
“Quero colaborar com um novo tempo na Paraíba. Chega de brigas políticas que só faz atrapalhar e atrasar o crescimento do Estado”. A afirmação é do senador eleito, Cássio Cunha Lima (PSDB), com mais de um milhão de votos, que fez um apelo ao senador Roberto Cavalcanti (PRB), dono do Sistema Correio da Paraíba, para compreender o momento em que a Paraíba viverá a partir de janeiro de 2011. Ele espera que o empresário não adote uma postura radical e intransigente contra ele e o futuro governador Ricardo Coutinho (PSB). “Espero que Roberto deixe as picuinhas de lado e possa fazer a sua parte para ajudar Ricardo e toda sua equipe na transformação da Paraíba. Peço a compreensão do senador e empresário para que possamos ter melhores dias para o Estado”, frisou.
Para ressaltar ainda mais o discurso em favor da paz na política paraibana, o ex-governador, que mesmo na oposição da futura presidente Dilma Roussef (PT), vai endossar qualquer eventual indicação do governador José Maranhão (PMDB) a um ministério, conforme se especula. “A Paraíba viverá um novo tempo e claro que ficarei, mesmo na oposição, a favor que Maranhão seja indicado a um cargo federal”, declarou.
Com relação ao impasse com o senador Cícero Lucena, que decidiu apoiar o candidato do PMDB, José Maranhão, o ex-governador afirmou que o atual presidente do diretório estadual do PSDB não será deposto do cargo. Segundo ele, não haverá briga entre as duas partes, mas o diálogo para chegar a um consenso e buscar a unidade dos tucanos. “A partir de janeiro estaremos conversando com todos os filiados e buscaremos alternativas para unir novamente o PSDB. Jamais passou pela minha cabeça tomar a presidência de Cícero, mas voltar a fortalecer o partido no Estado”, explicou.
Quanto à participação no governo Ricardo, o tucano enfatizou que colaborou para a vitória a exemplo de tantos que foram as ruas brigar pela vitória do socialista ao Governo do Estado. De acordo com o ex-governador, não vai nomear secretários e dará apenas opiniões, caso seja procurado. “O governador eleito é Ricardo Coutinho. Estarei à disposição para ajudar no novo projeto político que será implantado na Paraíba a partir de janeiro de 2011”, avaliou.
Paraíba Já
Para ressaltar ainda mais o discurso em favor da paz na política paraibana, o ex-governador, que mesmo na oposição da futura presidente Dilma Roussef (PT), vai endossar qualquer eventual indicação do governador José Maranhão (PMDB) a um ministério, conforme se especula. “A Paraíba viverá um novo tempo e claro que ficarei, mesmo na oposição, a favor que Maranhão seja indicado a um cargo federal”, declarou.
Com relação ao impasse com o senador Cícero Lucena, que decidiu apoiar o candidato do PMDB, José Maranhão, o ex-governador afirmou que o atual presidente do diretório estadual do PSDB não será deposto do cargo. Segundo ele, não haverá briga entre as duas partes, mas o diálogo para chegar a um consenso e buscar a unidade dos tucanos. “A partir de janeiro estaremos conversando com todos os filiados e buscaremos alternativas para unir novamente o PSDB. Jamais passou pela minha cabeça tomar a presidência de Cícero, mas voltar a fortalecer o partido no Estado”, explicou.
Quanto à participação no governo Ricardo, o tucano enfatizou que colaborou para a vitória a exemplo de tantos que foram as ruas brigar pela vitória do socialista ao Governo do Estado. De acordo com o ex-governador, não vai nomear secretários e dará apenas opiniões, caso seja procurado. “O governador eleito é Ricardo Coutinho. Estarei à disposição para ajudar no novo projeto político que será implantado na Paraíba a partir de janeiro de 2011”, avaliou.
Paraíba Já
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