Cássio diz que Maranhão 'treme nas bases' com medo da união das oposições
Em todas as entrevistas concedidas neste sábado (9), tanto em Pedra Lavrada quando em Itaporanga, o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) reitradas vezes deeclarou que com as oposições num mesmo palanque, o atual governador José Maranhão (PMDB) "simplesmente treme na base, por saber que a vitória nas eleições de outubro pelo grupo oposicionista seria bem mais provável".
Cássio ressaltou o clima de cordialidade que existiu em Itaporanga entre os pré-candidados da oposição ao governo do Estado, o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB) e o senador Cícero Lucena (PSDB), e disse que este era o primeiro passo dado para que a Paraíba, unida, encerre na sua história, um capítulo marcado pela intolerância e perseguição política, promovidas por um governante que não deveria estar ali, pois não tem a legitimidade popular necessária para ocupar o cargo.
Para Cássio, o fato do governador derrotado em 2006 não ter a necessária legitimidade do voto faz com que ele tente de formas poucos convencionais compensar a falta de popularidade com o que ele chamou de “ditadura branca” nas relações políticas e institucionais paraibanas.
Cássio fez questão de afirmar que o embate eleitoral que se avizinha marcará o início de uma era de mais entendimento e harmonia entre a classe política paraibana o que possibilitará uma maior integração entre os agentes públicos com vistas à diminuição das desigualdades sociais ainda existentes.
Segundo o tucano, ao aceitarem o convite do prefeito de Itaporanga Djacy Brasileiro, tanto o prefeito Ricardo Coutinho quanto o senador Cícero Lucena, além do senador Efraim Morais (DEM) mostram que, ao contrário do que tenta pregar as pessoas ligadas ao governo do Estado, esta união é perfeitamente possível e tem respaldo popular pois a força oposicionista na Paraíba tem o que falta ao atual governador derrotado que é a vontade popular, que só pode ser realizada através do voto popular.
Joilton Costa
Cássio ressaltou o clima de cordialidade que existiu em Itaporanga entre os pré-candidados da oposição ao governo do Estado, o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB) e o senador Cícero Lucena (PSDB), e disse que este era o primeiro passo dado para que a Paraíba, unida, encerre na sua história, um capítulo marcado pela intolerância e perseguição política, promovidas por um governante que não deveria estar ali, pois não tem a legitimidade popular necessária para ocupar o cargo.
Para Cássio, o fato do governador derrotado em 2006 não ter a necessária legitimidade do voto faz com que ele tente de formas poucos convencionais compensar a falta de popularidade com o que ele chamou de “ditadura branca” nas relações políticas e institucionais paraibanas.
Cássio fez questão de afirmar que o embate eleitoral que se avizinha marcará o início de uma era de mais entendimento e harmonia entre a classe política paraibana o que possibilitará uma maior integração entre os agentes públicos com vistas à diminuição das desigualdades sociais ainda existentes.
Segundo o tucano, ao aceitarem o convite do prefeito de Itaporanga Djacy Brasileiro, tanto o prefeito Ricardo Coutinho quanto o senador Cícero Lucena, além do senador Efraim Morais (DEM) mostram que, ao contrário do que tenta pregar as pessoas ligadas ao governo do Estado, esta união é perfeitamente possível e tem respaldo popular pois a força oposicionista na Paraíba tem o que falta ao atual governador derrotado que é a vontade popular, que só pode ser realizada através do voto popular.
Joilton Costa
Da Assessoria de Imprensa de Cássio Cunha Lima
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